Versos dos potas mortos
fluem na minha cabeça
passa o tempo, regride a idade
como se seus versos me contassem suas histórias
me previnindo do futuro, como o passado mais bizarro
dez mil anos passam num segundo
Aqueles versos não saem !
da minha cabeça
(em meus ouvidos) Sócios e administradores são citados
excelentissimos bachareis renomados
estudiosos, filosofos, teoristas
nos livros e conhecimento eremitas
apenas distração
pois os versos...
Aaahh ! os versos,
esses sim, não saem da minha cabeça
menestréis, bardos e poetas
ecoam pela eternidade
com seus versos vindos do infinito ( infinito criado apartir de uma roda de capoeira )
dito por um, redito anteriormente
os versos ecoam no universo
e na boca dos homems
mas esses versos não saem !
da minha cabeça
os versos deixados
pelos Dr. da imaginação
norteam minha vida
e em cada momento de transição
estou na aula
na faculdade de direito
e os versos do poetas
não saem da minha cabeça
(em minha boca) falando e recitando
ruminando, resmungando e estrurgindo
versos que não saem da minha cabeça
mas quando levantei
pensei...
e se o amor for...
realmente único?
ele já esta longe de mim
Aqueles versos não saem !!
da minha cabeça...
As plumas do sem fim
terça-feira, 9 de outubro de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Versos passados
Versos passados,
escrevo versos passados...
pois passaram de ser
mera lembrança...
passados no papel
e riscados novamente.
Novos versos, substituem
versos passados
que estão no passado
pois foram escritos
e não são mais !
AAAAARRRHHH (um grito alto e rouco)
Passados em passos
de caminhos desconhecidos,
versos passados
antigos, antiquados,
apredeu-se a escrever
a fútil ilusão de realidade,
escrevendo minha insignificancia
no momento em que me perco,
me perdendo pelo tempo...
versos passados,
viraram poesia antiquada,
simplismente inspiração !
AAUUU UUHUULL ! (segura essa nego)
e a transpiração?
onde está?
vamos trabalhar esses versos?
vamos parar de escrever o que vem a mente?
versos passados,
em passos largos
onde a largura do passo
é a distancia da inspiração
pra transpiração,
em versos pasados
numa lonjura de infinito
onde os passos
não são passos
pois foram passados
por onde a inspiração
e a transpiração passaram.
Tão distantes entre si
mas tão iguais numa mesma coisa,
versos passados
coisas iguais são passadas,
coisas distintas são passos,
em versos passados
que se tornam distintos
por possuirem um igual diferente,
versos passados,
escrevo versos passados
a transpiração são passos pasados,
a inpiração são passos,
escritos por cima dos versos passados
pois o que esta no passado
se repete ao longo do tempo
mas são os passos que caminham por eles
e para os passos, não existe limite
em versos passados.
Dando passos,
passando os versos
que vem a mente
sem repassa-los...
assim se escreve
versos passados
assim escrevo
versos passados
escrevo versos passados...
pois passaram de ser
mera lembrança...
passados no papel
e riscados novamente.
Novos versos, substituem
versos passados
que estão no passado
pois foram escritos
e não são mais !
AAAAARRRHHH (um grito alto e rouco)
Passados em passos
de caminhos desconhecidos,
versos passados
antigos, antiquados,
apredeu-se a escrever
a fútil ilusão de realidade,
escrevendo minha insignificancia
no momento em que me perco,
me perdendo pelo tempo...
versos passados,
viraram poesia antiquada,
simplismente inspiração !
AAUUU UUHUULL ! (segura essa nego)
e a transpiração?
onde está?
vamos trabalhar esses versos?
vamos parar de escrever o que vem a mente?
versos passados,
em passos largos
onde a largura do passo
é a distancia da inspiração
pra transpiração,
em versos pasados
numa lonjura de infinito
onde os passos
não são passos
pois foram passados
por onde a inspiração
e a transpiração passaram.
Tão distantes entre si
mas tão iguais numa mesma coisa,
versos passados
coisas iguais são passadas,
coisas distintas são passos,
em versos passados
que se tornam distintos
por possuirem um igual diferente,
versos passados,
escrevo versos passados
a transpiração são passos pasados,
a inpiração são passos,
escritos por cima dos versos passados
pois o que esta no passado
se repete ao longo do tempo
mas são os passos que caminham por eles
e para os passos, não existe limite
em versos passados.
Dando passos,
passando os versos
que vem a mente
sem repassa-los...
assim se escreve
versos passados
assim escrevo
versos passados
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Bussola
-girou as penas...
numa brincadeira infantil
um roda de três pontas
num gesto gentil
perdeu-se com a bussola na mão
e resolveu parar
-pra onde vc aponta ?
pro norte ?
não me mostre essa ponta
me aponte para sua sorte
-apenas...mesmo que tarde
por um caminho sutil
a bussola te encaminhará
de ansiosa a febril
num despertar lento e preciso
e começará a sonhar
-Oh! bussola dos dias infiés
mostre-me o caminho
longe dos bacharéis
perto daquele ninho
esquecer os falsos réis
acompanhada de um sozinho
-mas...ao ver o tempo correr
seu sono durou séculos
e um espetáculo amanhaceu
transbordando de flores
o leito de uma face amazônica
que acabou de acordar
como suas longas duras penas
longe dos sábios
te fizese morrer de minhas penas
nesses horarios
em que a bussola perde a direção
o norte se apresenta revoltado
destronada de sua função
e um pedido de desculpas...
o seu caminho...
a sua bussola...
nas suas costas
o olhar a pena guia
num giro da voltas
pra longe fugia
e fugiu para longe do esquecimento...
numa brincadeira infantil
um roda de três pontas
num gesto gentil
perdeu-se com a bussola na mão
e resolveu parar
-pra onde vc aponta ?
pro norte ?
não me mostre essa ponta
me aponte para sua sorte
-apenas...mesmo que tarde
por um caminho sutil
a bussola te encaminhará
de ansiosa a febril
num despertar lento e preciso
e começará a sonhar
-Oh! bussola dos dias infiés
mostre-me o caminho
longe dos bacharéis
perto daquele ninho
esquecer os falsos réis
acompanhada de um sozinho
-mas...ao ver o tempo correr
seu sono durou séculos
e um espetáculo amanhaceu
transbordando de flores
o leito de uma face amazônica
que acabou de acordar
como suas longas duras penas
longe dos sábios
te fizese morrer de minhas penas
nesses horarios
em que a bussola perde a direção
o norte se apresenta revoltado
destronada de sua função
e um pedido de desculpas...
o seu caminho...
a sua bussola...
nas suas costas
o olhar a pena guia
num giro da voltas
pra longe fugia
e fugiu para longe do esquecimento...
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Presunção
Um cheiro de tinta de caneta
um frescor puro no meu coração
a inspiração em meu corpo se ajeita
querendo muito a tentação
que me atrai... assim como os horizontes se encontram
num movimento descontrolado de tesão
onde o justiceiro impera sobre seu cavalo branco
e vigia o mundo á cima do chão.
Nossos sonhos nos tornam vivos
mesmo em meio a escuridão
não estejam em casa guardado por deus
mas se organizem em multidão
apenas... deixem fazer o que tem de ser feito
mesmo acompanhado da solidão
se foi ferido, a redenção é sua por direito
mas saiba, não existe nada como o perdão
enquanto dividimos o mesmo teto firmamento
governarei o que posso com paixão
sob as leis do exemplo e do respeito
não esperando nada, nem a gratidão
um frescor puro no meu coração
a inspiração em meu corpo se ajeita
querendo muito a tentação
que me atrai... assim como os horizontes se encontram
num movimento descontrolado de tesão
onde o justiceiro impera sobre seu cavalo branco
e vigia o mundo á cima do chão.
Nossos sonhos nos tornam vivos
mesmo em meio a escuridão
não estejam em casa guardado por deus
mas se organizem em multidão
apenas... deixem fazer o que tem de ser feito
mesmo acompanhado da solidão
se foi ferido, a redenção é sua por direito
mas saiba, não existe nada como o perdão
enquanto dividimos o mesmo teto firmamento
governarei o que posso com paixão
sob as leis do exemplo e do respeito
não esperando nada, nem a gratidão
segunda-feira, 19 de março de 2012
We are anonymous
As vozes falam
debatem roucas
não se calam
religiões loucas
a fé é cega
só a sua é certa
cala essa merda
desenvolva lerda
cadê os beatniks?
que a revolução fique !
loucos libertinários
pelo ideal escravizados
irresistiveis alusões
mansas visões
taxadas de preço barato
quase um ser escravo
simbolos belos
destruidos por vaidade
por um pensamento velho
soberano na cidade
um suspeito do estrago é o poder
que faz todo o resto retroceder
o dinheiro que o sustenta
a ignorância que o incrementa
não culpe a vida
por seu fracasso
se mostre erguida
e limpe o estilhaço
a culpa do que é
é apenas sua
não desfoque de ti a fé
sua belesa nua
solte o grito do peito
continue do seu jeito
venha de onde vier
faça o que puder
Há necessidade de que se mude
e pra isso é preciso que se lute
crie, evolua, liberte mais que seu pensamento
ouça a voz dos que se foram ecoar pelo tempo
plantando o ideal nas ações
unindo várias nações
a guerra está começando
e quando começar
eu vou lutar !
você vai ?
queremos quebrar as algemas
queremos derrubar o sistema
nós somos anônimos
nós somos uma legião
nós não esquecemos
nós não pedoamos
esperem por nós
debatem roucas
não se calam
religiões loucas
a fé é cega
só a sua é certa
cala essa merda
desenvolva lerda
cadê os beatniks?
que a revolução fique !
loucos libertinários
pelo ideal escravizados
irresistiveis alusões
mansas visões
taxadas de preço barato
quase um ser escravo
simbolos belos
destruidos por vaidade
por um pensamento velho
soberano na cidade
um suspeito do estrago é o poder
que faz todo o resto retroceder
o dinheiro que o sustenta
a ignorância que o incrementa
não culpe a vida
por seu fracasso
se mostre erguida
e limpe o estilhaço
a culpa do que é
é apenas sua
não desfoque de ti a fé
sua belesa nua
solte o grito do peito
continue do seu jeito
venha de onde vier
faça o que puder
Há necessidade de que se mude
e pra isso é preciso que se lute
crie, evolua, liberte mais que seu pensamento
ouça a voz dos que se foram ecoar pelo tempo
plantando o ideal nas ações
unindo várias nações
a guerra está começando
e quando começar
eu vou lutar !
você vai ?
queremos quebrar as algemas
queremos derrubar o sistema
nós somos anônimos
nós somos uma legião
nós não esquecemos
nós não pedoamos
esperem por nós
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Pra encontrar a minha paz
é bom...
vivi de mais
fico a vontade
Abuso da liberdade
me lambuso na felicidade
entro sem conciência
nas janelas da indecência
O dom...
não sai jamais
sinceridade
corro por toda a cidade
no morro e na verdade
só uma explosão, civilidade
preenche inspiração, realidade
O Tom...
está atrás
até mais tarde
vou a certa velocidade
pra longe da cidade
pra encontrar a minha paz
e tudo mais
O Som...
não ouço mais
fico tranquilo
cantando nosso hino
andando, peregrino
pra encontrar a minha paz
e tudo mais
vivi de mais
fico a vontade
Abuso da liberdade
me lambuso na felicidade
entro sem conciência
nas janelas da indecência
O dom...
não sai jamais
sinceridade
corro por toda a cidade
no morro e na verdade
só uma explosão, civilidade
preenche inspiração, realidade
O Tom...
está atrás
até mais tarde
vou a certa velocidade
pra longe da cidade
pra encontrar a minha paz
e tudo mais
O Som...
não ouço mais
fico tranquilo
cantando nosso hino
andando, peregrino
pra encontrar a minha paz
e tudo mais
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Tempo Corrido
Os pássaros cantam para as árvores
o boato foi : ouviram d'um barco por entre os mares...
o som acalmou toda a vizinhança
que acordou serena e mansa
as areias se moveram... num sopro a cair
quando o tempo começou a ter tempo de sair
os pensamentos se interditaram... despertaram a sonhar
a brincadeira tomou posse e passou a governar
Pintou os mapas do conhecimento sem saber
Descreu a compreenção como incerta razão
escreveu na inspiração : o tempo carrega pelos séculos
os velhos versos que são ditos todo o tempo...
Transformou o próprio tempo numa forma para a vida
pulou as etapas do reino das palavras
fez dos nossos versos
os mais cegos espelhos das nossas almas
onde a vida cantou a paz,
o tempo correu movido...
não houve jamais
nenhuma vida sem paz,
neste tempo corrido
o boato foi : ouviram d'um barco por entre os mares...
o som acalmou toda a vizinhança
que acordou serena e mansa
as areias se moveram... num sopro a cair
quando o tempo começou a ter tempo de sair
os pensamentos se interditaram... despertaram a sonhar
a brincadeira tomou posse e passou a governar
Pintou os mapas do conhecimento sem saber
Descreu a compreenção como incerta razão
escreveu na inspiração : o tempo carrega pelos séculos
os velhos versos que são ditos todo o tempo...
Transformou o próprio tempo numa forma para a vida
pulou as etapas do reino das palavras
fez dos nossos versos
os mais cegos espelhos das nossas almas
onde a vida cantou a paz,
o tempo correu movido...
não houve jamais
nenhuma vida sem paz,
neste tempo corrido
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